domingo, 28 de outubro de 2012

Registro do dia 08/10/2012


Começamos a manhã de segunda com um assunto incomodo a eleição, sim incomodo, pois somos obrigados a votar ou nos manifestar de alguma forma, e mesmo assim é chamado de democracia, assim entre um computador e outro, descobrimos o empate entre Serra e Haddad, pois bem, e agora em quem votar? e o Trípoli quem é?

Interrompido este assunto fomos para o piso dois do ccj, visitar a exposição que a Mari organizou.

A exposição é marcante, e as imagens fotografadas me passam uma sensação de dor e luta relativo à vida das pessoas expressas no negativo.

Ao fim da apresentação e conversa sobre a exposição, demos continuidade com o registro da Carol, que logo trouxe a oficina da semana retrasada, com brincadeiras e instrumento de percussão, no desenrolar da conversa surge o comentário válido sobre a vida do oficineiro, que desistiu de ser pai de santo para ser educador, assim partilha com a nova geração, tudo que aprendeu com seus mestres, no sentido de cultivar a cultura através de danças e jogos, e afastar intenções maldosa, subscritas em letras escancaradas de algumas músicas.

Assim passamos para a apresentação de Lygia Clark, por Joana, que nos contou um pouco sobre Lygia e suas obras relacionadas à arte e a psicanálise, e ressalta um frase “a obra e aberta e inacabada"(era mais ou menos assim)

Frase pequena, porém faz refletir.

Seguimos com Cildo Meireles, apresentado por Mariana, um carioca, com obras de caráter político, revela-se em obras como as de garrafa de coca-cola com inserções de frases no rótulo, e ainda ossos e e moedas relativos a igreja, e também a impregnação do vermelho, como o nome diz somente acessórios vermelhos, alguém diz na roda que visitantes poderiam deixar objetos vermelhos para contribuir com a obra( olha lá, Lygia Clark de novo) eu disse é de se refletir!

Entre uma tatuagem e outra começa a apresentação da Ângela, Nuno Ramos, que polêmico, obras com urubus, surgem debates, como pode usar vidas como objetos, animais, nós também somos animais e nem por isso estamos expostos em galerias sem direitos de querer estar ali.

Que horror não gostei, acho que muitos também não, mais valeu a apresentação da Ângela, que colocou outra versão para este engasgo, que talvez a ideia do artista era causar empatia em que a via.

Pois bem ainda com mal estar vamos para o almoço, na volta recebemos a visita da Luciene Silva trazendo jogos e brincadeiras de crianças, foi divertido, e ficou claro a minha falta de coordenação em algumas brincadeiras, aprendemos a fazer mágica com barbante e pião de jornal, peripécias da infância não havia lugar para o ócio, e assim entre brincadeiras e canções terminamos mais uma segunda de formação.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário